O 9N-AIG era um avião comercial do modelo Airbus A330-203, que partiu de Guarulhos, Brasil, com destino a Paris, França, em 31 de maio de 2009. A aeronave transportava 216 passageiros e 12 tripulantes.

Infelizmente, seis horas após a decolagem, o avião desapareceu dos radares. Acredita-se que a aeronave tenha caído no Oceano Atlântico, matando todas as 228 pessoas a bordo. O governo francês iniciou imediatamente uma grande operação de busca e resgate, mas o esforço foi em vão, pois não houve sobreviventes.

Logo após o acidente, as investigações começaram a determinar as causas do desastre. Uma equipe internacional liderada pela França, Brasil e Estados Unidos foi formada para coordenar a investigação. Os investigadores analisaram todos os aspectos relevantes, desde as condições meteorológicas até as manobras do piloto.

Foram necessários dois anos de investigação para que se chegassem a conclusões definitivas. Foi descoberto que as falhas no sistema de velocidade do avião levaram a uma serie de erros dos pilotos que causaram a perda do controle do avião. Além disso, descobriu-se que os pitot tubes, equipamentos que medem a velocidade da aeronave, estavam obstruídos e não foram devidamente substituídos.

Esses resultados chocaram a indústria da aviação e levantaram preocupações sobre a segurança dos passageiros que viajam em aviões comerciais. A Agência de Aviação Civil da União Europeia (EASA) emitiu uma diretiva que exigia a melhoria nos níveis de segurança dos aviões.

Os países europeus, incluindo França, Brasil e Estados Unidos, também reforçaram o controle da segurança aérea e iniciaram a implementação de medidas de prevenção de acidentes. A certificação de aeronaves também se tornou mais rigorosa, garantindo que todas as aeronaves estejam alinhadas com os mais altos padrões de segurança.

Em última análise, o acidente 9N-AIG levou a uma enorme mudança no setor da aviação. As organizações governamentais e as empresas se concentram agora na melhoria contínua da segurança aérea e na prevenção de futuros acidentes. A lição aprendida com esse trágico evento é que a segurança deve sempre ser a prioridade número um na indústria da aviação.